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Poeta Sem Nome

Antonio Villeroy

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Venho de muito longe
Não me pergunte onde vou chegar
Eu só sei dizer
Que não tenho um comportamento comum
Mas procuro ficar
De pazes com a vida

Mas a minha sina me traz
Inquietudes demais
Isso excita minha alma
E me leva a buscar novas formas de ser



Assim pintou no meu rosto
Um anjo doido de arrepiar
Como podem ver
Já me sinto contente
Por estar presente
Com meu amor
Em forma de música
Mas nem tudo me agrada e apraz
Eu me sinto a querer transformar
É isso que faz de um poeta sem nome
Um homem com razão de ser


Venho de muito longe
Não me pergunte onde vou chegar
Eu só sei dizer
Que não tenho um comportamento comum
Mas procuro ficar
De pazes com a vida
Mas a minha sina me traz
Inquietudes demais
Isso excita minha alma
E me leva a buscar novas formas de ser


Assim pintou no meu rosto
Um anjo doido de arrepiar
Como podem ver
Já me sinto contente
Por estar presente
Com meu amor
Em forma de música
Mas nem tudo me agrada e apraz
Eu me sinto a querer transformar
É isso que faz de um poeta sem nome
Um homem com razão de ser

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