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Preso em uma terra estrangeira, preso em um lugar distante
Seguindo os passos, para um espaço secreto
Um corpo foi encontrado com um lírio na mão
Empurrado pela sociedade, empurrado longe demais
Chamando movimentos rápidos, chamando em jejum
Deixou com uma cicatriz interna
O sem rosto está andando, a luz está chamando
Coberto por um calafrio congelante, foi da emoção final?
Colocado dentro de uma tumba, plantado no subsolo
O mundo parou de girar, voltas e voltas
Transparentes vozes, gritando de prazer
Segurando os olhos abertos, deixou para o outro lado
Você tomou alguma coisa sólida de mim
Me dê algo para chamar de meu
Você vendeu alguma coisa dentro de mim
Me dê algo para chamar de meu
A discreta reação, sem resolução
Ainda em busca de uma revolução interrompida
Um corpo foi encontrado com um lírio na mão
Empurrado pela sociedade, empurrado longe demais
Chamando movimentos rápidos, chamando em jejum
Deixou com uma cicatriz interna
Você tomou alguma coisa sólida de mim
Me dê algo para chamar de meu
Você vendeu alguma coisa dentro de mim
Me dê algo para chamar de meu
Stuck in a foreign land, stuck in a distant place
Following the footsteps, to a secret space
A body was found with a lily in its hand
Pushed from society, pushed too far
Rapid movements calling, calling in fast
Left with an internal scar
The faceless are walking, the light is calling
Covered in a frozen chill, was it the final thrill?
Laid into a tomb, planted underground
The world stopped spinning, around and round
Transparent voices, shrieking in delight
Grasping open eyes, made it to the other side
You've taken something solid from me
Give me something to call my own
You sold something inside of me
Give me something to call my own
A slight reaction, with no resolution
Still in the search for a broken revolution
A body was found with a lily in its hand
Pushed from society, pushed too far
Rapid movements calling, calling in fast
Left with an internal scar
You've taken something solid from me
Give me something to call my own
You sold something inside of me
Give me something to call my own