73 acessos
Gagari, o primeiro astronauta, uma pergunta estúpida esta foi uma resposta estúpida: "Não, lá em cima no topo Deus não me viu e eu não me ouvi."
Lá em cima, no topo. Mas quem é ele? O que fazer? O que ele nos pede para fazer?
Astronauta? Deus?
Mas qual?
Que Deus?
Longe,
poderoso,
arrogante,
extremamente,
quem decide
ele para nós?
Motor de construção,
opressor?
Não é, não, não!
Um deus não vai bem frequentado
e se existe deve ser eliminado
porque déspota, tirano injusto
vampiro sanguinário,
que suga a vida.
O que nós acreditamos
é um deus que é o homem.
E também foi pregado.
E se Deus é verdadeiramente
um falecido há
significa que Deus é amor.
Que Deus nós acreditamos
sempre presente,
quer apenas para viver e amar.
O homem, mesmo que frágil
está envolvido
envolvidos com o amor.
Próximo,
macio,
delicado,
propor
e envolve-te,
homem
no projeto
que é a vida
VERDADEIRO,
forte,
cheio.
Deus é amor
que não explicam o amor.
Basta nos amar
Ele morrer por nós,
como dizer ao amor.
Falta de poder,
falta de posse.
Não é explicado,
você vive.
Gagarin, il primo astronauta, a domanda stupida diede questa stupida risposta: "No, lassù in alto Dio non lho visto e non l'ho sentito".
Lassù in alto. Ma chi è? Cosa fa? Cosa ci chiede di fare?
L'astronauta? Dio?
Ma quale?
Quale Dio?
Lontano,
potente,
prepotente,
strapotente,
che decide
lui per noi?
Motore immobile,
opprimente?
Non è, no, no!
Un dio così non va frequentato
e se esiste va eliminato
perché despota, tiranno ingiusto,
vampiro sanguinario,
che succhia la vita.
Quello che noi crediamo invece
è un dio che è uomo.
E' stato anche inchiodato.
E se è veramente Dio
quello che muore lì
vuol dire che Dio è amore.
Quello che noi crediamo Dio
sempre presente,
vuole soltanto vivere e amore.
L'uomo anche se fragile
viene coinvolto
coinvolto nel progetto amore.
Vicino,
tenero,
delicato,
che propone
e coinvolge te,
uomo
nel progetto
che è la vita
vera,
forte,
piena.
Dio è amore
che non spiega l'amore.
Semplicemente ci ama
morendo lui per noi,
indicandoci il come dell'amore.
Assenza di potere,
mancanza di possesso.
E non si spiega,
si vive.