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As Correntes

Fernando Canedo

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Paguei o pedágio da vida;
E nem sei, aonde vou chegar;
E as correntes vão, e as correntes vêm;

São doze horas, e até agora nada aconteceu;
E as correntes vão, e as correntes vêm;

Enorme retrocesso, perda e abuso;
A vida não é mais, como devia ser;

O dia e a noite, nascendo em um só horizonte;
E as correntes vão, e as correntes vêm;

Tudo deixado de ponta cabeça;
As portas abertas na mente;
São devaneios, que me vêm à cabeça;
E as correntes vão, e as correntes vêm.

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