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Cortamos nossos dentes no quarto.
Cortamos nossos pulsos em nossos figurinos.
Todos eles, as bruxas. Bruxas. Bruxas. Bruxas.
Estamos a morte do partido.
Estamos a vida do funeral.
Todos nós, ragmen. Ragmen. Ragmen. Ragmen.
Eu quero a fruta.
Eu quero a carne fresca.
Eu quero o primeiro nascido.
Eu quero a batida para baixo.
Nós trocamos votos na linha de frente.
Ushered-nos através do sinal de stop.
Todos eles, as bruxas. Bruxas. Bruxas. Bruxas.
Nós encontramos nosso lugar no apagão
Nós somos os fantasmas no farol
Todos nós, ragmen. Ragmen. Ragmen. Ragmen.
Eu quero a ferida aberta.
Eu quero as ruas escuras.
Eu quero o sangue virgem.
Eu quero o calor molhado.
We cut our teeth in the bedroom.
We slit our wrists in our costumes.
All of them, witches. Witches. Witches. Witches.
We are the death of the party.
We are the life of the funeral.
All of us, ragmen. Ragmen. Ragmen. Ragmen.
I want the ripened fruit.
I want the fresh meat.
I want the first born.
I want the down beat.
We traded vows on the front line.
They ushered us through the stop sign.
All of them, witches. Witches. Witches. Witches.
We found our way in the blackout
We are the ghosts in the lighthouse
All of us, ragmen. Ragmen. Ragmen. Ragmen.
I want the open wound.
I want the dark streets.
I want the virgin blood.
I want the wet heat.