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Logo, eu acho pouco
sempre me saber que você é.
Louco, me deixa louco
para cada vez que eu chego e você não é.
Uma e outra vez seria capaz
para contemplar cada luar
em cada acordar um despertar.
Uma e outra vez seria capaz
desenhar e polvilhar com uma escova
o mar nos seus olhos.
Uma e outra vez
Uma e outra vez.
Outro, iria dizer-lhe outra
Se a cada mentira que você me amava mais.
Chorando, você tira as lágrimas
sob a égide do verbo amar.
Uma e outra vez seria capaz
de contemplar cada luar
em cada acordar um despertar.
Uma e outra vez seria capaz
desenhar e polvilhar com uma escova
o mar nos seus olhos.
Uma e outra vez.
Uma e outra vez.
Uma e outra vez.
Se você é o ciúme que eu amo e maldição,
me dar um castigo,
Eu queimo com gelo,
Eu roubo as letras e digo eu te amo...
Mas se você quiser ...
enfeitar-me com beijos,
Eu li um verso,
agradecer-me rir,
me diz eu te amo,
que não seja um sonho mau
Uma e outra vez
Uma e outra vez
Logo, eu acho pouco
sempre me saber que você é.
Poco, me parece poco
tenerme que aprender que siempre estás.
Loco, me volvería loco
por cada vez que llego y tu no estás.
Una y otra vez sería capaz
de contemplar cada lunar
que adorna en ti cada despertar.
Una y otra vez sería capaz
de dibujar y salpicar con un pincel
el mar de tu mirar.
Una y otra vez
Una y otra vez.
Otra, te contaría otra
si por cada mentira me amaras más.
Llanto, te quitaría el llanto
debajo del paraguas del verbo amar.
Una y otra vez sería capaz
de contemplar cada lunar
que adorna en ti cada despertar.
Una y otra vez sería capaz
de dibujar y salpicar con un pincel
el mar de tu mirar.
Una y otra vez.
Una y otra vez.
Una y otra vez.
Si son los celos los que amo y maldigo,
que me den un castigo,
que me quemen con hielo,
que me roben las letras pa' decirte te quiero...
Pero si te quiero...
que me adornen con besos,
que me leas un verso,
que me rías las gracias,
que me digas te quiero,
que no sea un mal sueño.
Una y otra vez.
Una y otra vez.
Poco, me parece poco
tenerme que aprender que siempre estás.