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Historias de Terror (tradução)

Anabantha

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Sou o cadáver de seu cemitério
Que nunca vai porque tem medo,
Me envenenou com mentiras tristes
Ou talvez histórias de horror ...
Não saio à noite,
Você pode roubar;
Eu espio um morto
Desde o dia em que ele aprendeu a verdade.
Não saio à noite,
Você pode roubar;
Eu espio um morto
Desde o dia em que ele aprendeu a verdade
Pensava
Que era a mulher mais sincera
A mais boa.
Mas não, você é a mais cruel.
Te amava e te amo
Mas eu não posso duvidar de sua maldade!
Lembre-se ...
Não saio à noite,
Você pode roubar;
Eu espio um morto
Desde o dia em que ele aprendeu a verdade.
Não saio à noite,
Você pode roubar;
Eu espio um morto
Desde o dia em que ele aprendeu a verdade.

Letra original

Soy cadáver de tu cementerio
al que nunca vas porque tienes miedo,
me envenenaste con mentiras tristes,
o tal vez historias de terror...
No salgas de noche,
te pueden robar;
un muerto te espía
desde el día en que supo la verdad
No salgas de noche,
te pueden robar;
un muerto te espía
desde el día en que supo la verdad
Pensaba
que eras la mujer más sincera
la más buena
pero no, eres la más cruel
Te amaba y te amo
pero no puedo olvidar tu maldad
acuérdate…
No salgas de noche;
te pueden robar,
un muerto te espía
desde el día en que supo la verdad
No salgas de noche;
te pueden robar,
un muerto te espía
desde el día en que supo la verdad

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