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Janela no Passado

Vanilda Bordieri e Celia Sakamoto

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De repente uma janela no passado
Em minha mente vêm lembranças sem querer
No mesmo instante dos meus olhos descem lágrimas
E a saudade no meu peito vem bater
Me recordo dos meus tempos de criança
Quando em tudo que eu ouvia, acreditava
De repente já nascia uma Esperança
E a nave dos meus sonhos decolava

Viajando então na imaginação
Os passageiros com rigor selecionava
Pois pra viajar nessa imaginação
O passaporte do Amor eu lhes cobrava
Não deixava entrar o ódio e nem a guerra
A Esperança tinha o melhor lugar
A Alegria sempre no primeiro banco
E a tristeza nem sonhando entrava lá

Eu sonhava com um mundo sem malícias
Onde não havia discriminação
Homens maus, traiçoeiros, calculistas
Não faziam parte da imaginação
Prepotentes, arrogantes e egoístas
Que não medem consequências pela fama
Tudo isso era minha Esperança
Mas que pena, foi um sonho de criança

Hoje vejo como é tudo diferente
Tudo que eu temia vejo acontecer
Dos meus sonhos só restaram as lembranças
Oh! meu Deus, como é que eu posso entender?
Pois cresci e já não sou uma criança
E a verdade é que este mundo é diferente
Mas o Deus que eu conheci na minha infância
Ele não muda, é o Mesmo eternamente

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