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Na Terra de Antônio Maris, Só Não Viu Quem Não Quis

G.R.E.S Unidos do Viradouro (RJ)

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Vou me abraçar com a folia
Chegou o dia do meu carnaval
E neste palco ornamentado em multicores
Sou eu o artista principal
Nasci onde o bonde virava
Com muita garra, resto de um sangue novo
Meu berço foi no celeiro de bamba
Eu sou raiz, eu sou o samba
Com arariboia ganhei meu primeiro carnaval
Vibrei com meu povo, os antigos reis
E no quarto centenário
Fui campeão outra vez

Embaraçado em confetes e serpentinas
Pierrôs e colombinas
Mascarados e arlequins
E no futuro, eu serei a poesia
Vou sambar em raio laser
Por este mundo sem fim
E lá vou eu cantando assim
No computar do som do surdo e dos tamborins

Minha querida portela
Foi ela quem me batizou
Sou o símbolo do samba
De nelson jangada
E agradeço à beija-flor
Albano porto querido
Sonhava comigo
Girava a roleta
Bancava o jogo do bicho
E dava viradouro na cabeça

Barreira é barro
Pedra preciosa é ouro
NiteróI é água - viva
Carnaval é viradouro

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