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Caminhando profundamente no cérebro
Retorno após o reino da dor
De volta onde nunca há chuva.
E a chuva cai suavemente sobre a cidade,
E sobre as cabeças de todos nós.
E no labirinto de fluxos
Embaixo, a calma presença sobrenatural dos
Bravos moradores da colina das redondezas
Répteis abundantes
Fósseis, cavernas, ar fresco das alturas.
Cada casa repete o mesmo molde
Janelas cerradas
Um carro trancado até o amanhecer
Todos agora dormindo
Tapetes silenciosos, espelhos vagos
Cega poeira nas camas dos legítimos casais
Feridas nos lençóis
E filhas, soberbas
Com olhos de sêmen nos mamilos
Espere
Houve um massacre aqui!
Way back deep into the brain
Way back past the realm of pain
Back where there's never any rain.
And the rain falls gently on the town,
And over the heads of all of us.
And in the labyrinth of streams
Beneath, quiet unearthly presence of
Nervous hill dwellers in the gentle hills around,
Reptiles abounding
Fossils, caves, cool air heights.
Each house repeats a mold
Windows rolled
A beast car locked in against morning.
All now sleeping
Rugs silent, mirrors vacant,
Dust blind under the beds of lawful couples
Wound in sheets.
And daughters, smug
With semen eyes in their nipples
Wait
There's been a slaughter here!