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Anarquistas sim, mas nem todos

Quinho

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Hoje eu vou cantar, me acabar nessa canção...
Meu Salgueiro em festa vem mostrar
A influência de uma civilização
Do sonho, nasce a realidade
Em cada chão de uma cidade
Em cada praça, em cada mão
Itália fonte da civilidade
Da cultura e da religião
Com sua fé, conquistou a multidão
Num momento tão divino
O vinho tem a sua tradição
O imigrante veio em busca de riqueza
A colônia virou mito
Nessa terra brasileira

Se liga meu bem
Vem nessa também
O Salgueiro faz a massa e não tem pra ninguém

A princesa
Com a sua união
Trouxe a arte
Pra delírio da nação
O teatro e o cinema
O sindicato para a profissão
Com o circo a magia
Carnaval é alegria
Sacode, meu povão

A nossa emoção
Tá solta no ar
Vem meu amor se acabar
O meu coração
Não vai agüentar
Ver essa galera delirar

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