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Sozinha, desatenta, café da manhã na mesa de uma sala que estaria vazia
Jovem garota, violinos (violência), centro de sua própria atenção
Mãe lê em voz alta, a criança tenta compreender
Tenta fazê-la orgulhosa
As sombras descem, é em sua cabeça
Sala pintada, não se pode negar que há algo errado
Não me chame de filha, não me encaixo
A figura guardada vai me lembrar
Não me chame
Ela segura a mão que a deixa por baixo
Ela vai, superar
Não me chame de filha, não me encaixo
A figura guardada vai me lembrar
Não me chame de filha, não me encaixo
A figura guardada vai me lembrar
Não me chame de filha, não me encaixo
A figura guardada vai me lembrar
Não me chame filha, não faz sentido
A foto guardada me recordará
Não me chame
As sombras descem
As sombras vão, vão, vão
Alone, listless, breakfast table in an otherwise empty room
Young girl, violins (violence), center of her own attention
Mother reads aloud, child tries to understand it
Tries to make her proud
The shades go down, it's in her head
Painted room, can't deny there's something wrong
Don't call me daughter, not fit to
The picture kept will remind me
Don't call me
She holds the hand that holds her down
She will, rise above
Don't call me daughter, not fit to
The picture kept will remind me
Don't call me daughter, not fit to me
The picture kept will remind me
Don't call me daughter, not fit to
The picture kept will remind me
Don't call me daughter, not fit to me
The picture kept will remind me
Don't call me
The shades go down
The shades go, go, go