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Escrever poema pra mim é ser preso na liberdade,
Pois sou livre de todas as regras da sociedade
E preso no devaneio com tanta veracidade,
Cantar rap faz com que eu me sinta vivo de verdade.
O sangue borbulha, meu corpo pega fogo,
Ninguém me segura no estado de um menino louco,
Louco pela vida sem nenhuma crueldade,
Pois pessoas destroem outras com muita facilidade.
Hoje em dia ninguém pode confiar em mais ninguém,
Pois pessoas com malícia sabem fingir ser do bem,
Elas olham, elas querem, elas pedem pra você,
Elas mostram, elas tecem, elas fazem você ver...
Toda sua verdade por traz da hipocrisia,
Mas se hipócritas sua verdade apenas não passaria
De mentiras cabulosas para te fazer achar,
Que são pessoas confiáveis, não deixa se levar!
Minha aura inflama quando estou muito empolgado,
Poucas vezes aconteceu de eu estar no meu melhor estado,
Estado de sonhador, com o mesmo batalhador,
Por sonhos “inalcançáveis” sempre buscando ao senhor.
Mas deixa a vida rolar, pois nela sou escritor
De poemas com algum ódio pra valorizar o amor.
Se acha que estou mentindo ou que estou enganado,
Olha pro mundo, tira a prova estamos sendo forçados...
A julgar uns aos outros completamente pirados,
Sem sanidade, cegos pela vaidade,
Pessoas nos iludindo com tamanha falsidade’’’
E nossas mentes achando que há tanta normalidade...
Nessa vida o desprezo então pra que liberdade?
Se continuamos presos nessa imoralidade!’’’
Pois somos imorais quando aceitamos ódio e recusamos amor,
Recusamos a perdoar, mas “nos perdoem, por favor,”?
Essa lógica não tem lógica me desculpe falador,
Pessoas tanto do mal quando do bem, hum, sofrerão também
Então não tem porque temermos toda a dor.
Que há de vir, pois ela virá
E seu dever é resistir, depois derrubar,
As barreiras que estão aí são pra te testar
Então erga a cabeça fi se alguém te humilhar.
Mas o ser humano é teimoso, sabemos que sim.
Temeremos toda a dor que há de vir,
Mas o medo renova nossa fé,
Por isso com medo ou sem medo continuaremos de pé!