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Louis Tomlinson lança primeiro álbum solo: “Walls”.

Ex-One Direction aposta em sons mais pop, com alternância entre momentos felizes e tristes.

Por Rodrigo Duarte
01/02/2020 às 15:59
publicado em Notícias

Depois de muita espera, finalmente mais um ex-integrante da banda One Direction lançou oficialmente o seu primeiro álbum solo. Louis Tomlinson divulgou o trabalho completo, intitulado “Walls”, nas principais plataformas de streaming nesta sexta-feira, dia 31 de janeiro.

Louis Tomlinson lança primeiro álbum solo: “Walls”.

O disco completo conta com 12 músicas, todas inéditas. Louis resolveu escolher um caminho mais pop do que seus colegas, com momentos alternando entre canções alegres e tristes. Uma das músicas, chamadas “Two of Us”, foi dedicada a sua mãe, que faleceu no ano de 2016.

O cantor acabou se tornando o último integrante do One Direcion a lançar um disco solo, depois que o grupo decidiu entrar em hiato por tempo indeterminado. Louis falou abertamente sobre o processo de criação, e afirmou que demorou pois não estava conseguindo criar um “metahit”, como estava acostumado na banda.

Mas, depois de um tempo, o músico desabafou na internet, afirmando que trabalharia apenas em músicas de que ele realmente gostasse, sem se preocupar com as questões mais comerciais.

Confira os nomes das 12 músicas do novo disco:

1. Kill My Mind

2. Don't Let It Break Your Heart

3. Two Of Us

4. We Made It

5. Too Young

6. Walls

7. Habit

8. Always You

9. Fearless

10. Perfect Now

11. Defenceless

12. Only the Brave

Crítica negativa

Louis Tomlinson lança primeiro álbum solo: “Walls”.

Mas parece que as primeiras recepções do novo trabalho acabaram não agradando a crítica. O jornal britânico The Independent deu apenas duas estrelas, de cinco disponíveis, para o novo disco, e classificou o lançamento como “banal”.

“Louis não apenas tem suas influências na manga, mas no braço todo. Isso trabalha contra ele. O álbum de estreia do ex-One Direction é uma versão diluída de um disco do Oasis – uma xerox de um fax de um esboço do ‘Definitely Maybe’. (…) O problema é que o álbum é profundamente banal. Ouvi-lo é como percorrer um atoleiro de banalidade”, publicou a crítica Alexandra Pollard.

Segundo ela, as duas exceções do disco são “We Made It” e “2 Of Us”. “De acordo com o material de divulgação, a música ‘Don’t Let It Break Your Heart’ tem ‘o refrão mais viciante de todos’. Eu já esqueci”, ironiza a crítica do The Independent.

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