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Diana Ross e Barbra Streisand defendem Michael Jackson depois de documentários

As duas celeridades causaram polemica ao se pronunciarem sobre Michael.

Por Rodrigo Duarte
26/03/2019 às 00:01
publicado em Notícias

Depois da exibição do documentário “Deixando Neverland” pela HBO, que mostra dois homens que afirmaram terem sido vítimas sexuais de Michael Jackson quando eles ainda eram crianças, duas celebridades causaram polemica ao defenderem publicamente o ex-rei do pop.

Diana Ross e Barbra Streisand defendem Michael Jackson depois de documentários

Diana Ross, considerada uma das maiores cantoras dos Estados Unidos, utilizou a sua conta no Twitter para defender Michael: . "É isto que passa no meu coração nesta manhã. Eu acredito e confio que o Michael Jackson foi e é uma força incrível e magnífica para mim e para muitos outros", escreveu. "Parem, em nome do amor", continuou ela, fazendo uma referência ao seu hit no grupo The Supremes, "Stop! In The Name Of Love".

Como era de se esperar, o comentário dividiu opiniões entre os seus seguidores. Alguns apoiaram e agradeceram o comentário feito pela cantora, enquanto outros criticaram a postagem.

Diana Ross e Barbra Streisand defendem Michael Jackson depois de documentários

Outro nome que causou mal estar nas redes sociais por defender Michael Jackson foi Barbra Streisand. Em uma entrevista concedida para o jornal britânico The Times, Barbra falou: “Eu me sinto mal pelas crianças, me sinto mal por ele. Eu culpo, acho, os pais, que permitiram que os filhos dormissem com ele. Michael era muito doce e infantil", disse Barbra. Questionada pelo jornalista se acreditava nos abusos, a artista afirmou: "Absolutamente. Aquilo foi muito difícil. Você pode dizer ‘molestado’, mas essas crianças, como você as ouviu dizer, estavam emocionadas por estarem ali. Ambos casaram e tiveram filhos, então não os matou”.

Na semana seguinte, a cantora foi para a imprensa tentar desdizer o que tinha dito sobre o caso. Afirmou que não tinha nada menos do que pura empatia por James Safechuck e Wade Robson, os dois homens que falam no documentário. "Não existe nenhuma situação na qual seja aceitável roubar a inocência a uma criança", disse. "As histórias que estes dois homens partilharam foram dolorosas, e eu não tenho senão empatia por eles".

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