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Confira alguns álbuns esquecidos para conferir durante a quarentena

Alguns bons discos acabaram passando batidos por muitos fãs.

Por Rodrigo Duarte
22/04/2020 às 13:20
publicado em Notícias

Com o isolamento social, muitas pessoas acabaram encontrando um tempo adicional dentro de casa, o que acabou ajudando a fazer uma série de atividades diferentes. A música está mais presente no dia a dia das pessoas, é o que mostra o aumento do acesso à serviços de streaming.

Para quem está buscando alguns novos discos para conhecer, confira algumas dicas de álbuns que podem ter passado batidos nos últimos anos.

“Supposed Former Infatuation Junkie” – Alanis Morissette (1998)

Este é um álbum incrível da Alanis que fala basicamente sobre uma busca feita pela cantora para reformular sua jornada emocional e espiritual. Ela fez uma viagem para a Índia e acabou criando uma série de música sobre o tema, com um disco denso, introspectivo e cheio de diálogos.

“My December” – Kelly Clarkson (2007)

Este foi um disco lançado depois do período que foi considerado como auge da carreira de Kelly, o que pode acabar ter feito com que muitas pessoas tenham passado batido por ele. Mesmo com toda pressão que ela sofria para continuar fazendo grandes sucesso, ela gravou um disco conta os padrões de mercado, o que acabou resultando em um disco bem interessante.

“Charmbracelet” – Mariah Carey (2002)

Este foi o disco que a diva do pop lançou depois do Glitter, trilha sonora do filme de mesmo nome que acabou se tornando o maior fracasso comercial da carreira de Mariah. Com isso, muitas pessoas também acabaram parando de acompanhar a cantora e este disco pode ter sido jogado de lado. Mas o disco conta com uma série de músicas que mostram toda a versatilidade da voz da cantora, como “Through The Rain”, “The One”, “Yours” e “I Only Wanted”.

“Agridoce” – Agridoce (2011)

Uma opção de disco nacional é este álbum que fez parte de um projeto paralelo da cantora Pitty com o guitarrista Martin Mendonça. O disco acabou se tornando exemplo de uma abordagem mais “fofa” do folk. Além disso, o disco também conta com algumas inspirações mais melancólicas e reflexiva.