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El Cosechero (tradução)

Mercedes Sosa

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O velho rio que vai
Cruzando o entardecer
Como um grande camalotal
Pegue a balsa em sua loucura fro
Rumbo um produtor estarei colhendo
E entre a minha esperança cantar flocos brancos
Com resistiu mãos no algodão não
Meu coração.
Chaco terra e quebrachera indomada
Acende-se no meu sangue em um sapucay rouca
E vai ser no sulco meu chapéu ao sol
Farol
De algodão vai ser ... para ser ... para ser ...
Wet lua de prata macia e sol
Um bêbado sonhos rancho e amor
Eu quero
Eu venho de corrente
Gully e é
E uma sanfona na costa
Gemendo é a sua lenta chamame
Rumbo uma colheita produtor eu vou
E entre a minha esperança cantar flocos brancos
Com resistiu mãos no algodão não
Meu coração

Letra original

El viejo rio que va
Cruzando el atardecer
Como un gran camalotal
Lleva la balsa en su loco vaiven
Rumbo a la cosecha cosechero yo sere
Y entre copos blancos mi esperanza cantare
Con manos curtidas dejare en el algodon
Mi corazon.
La tierra del chaco quebrachera y montaraz
Prendera en mi sangre con un ronco sapucay
Y sera en el surco mi sombrero bajo el sol
Faro de luz
Algodon que se va ... que se va ... que se va ...
Plata blanda mojada de luna y de sol
Un ranchito borracho de sueños y amor
Quiero yo
De corrientes vengo yo
Barranquera ya se ve
Y en la costa un acordeon
Gimiendo va su lento chamame
Rumbo a la cosecha cosechero yo me ire
Y entre copos blancos mi esperanza cantare
Con manos curtidas dejare en el algodon
Mi corazon

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