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O Mote (Maquinista e Sacristão)

Luiz Gonzaga

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Piuí,piuí, piuí
Faz o apito do trem
Bate o sino na capela
Belém, blem,blem, blem, blem} bis
Trem apita na estação
Na hora de viajar
Bate o sino na capela
Chama o fiel pra rezar
Reconheço e admiro
Os dois em cada função
Maquinista, reido trem
Rei do sino, o sacristão, meu irmão

De água , carvão e lenha
Trem almoça, janta e ceia
Dobra o sino pra quem morre
Chorando a dor alheia
De tristeza e alegria
Os dois sabem muito bem
Maquinista e sacristão
Badalando o sino
Apitando o trem, disse bem

Domingo, dia de missa
Eu e ela namoramos
Pra selar o nosso amor
Na capelinha casamos
Um dia meu bem partiu
E quando o trem se afastava
Sorrindo escondí meu pranto
Mas meu peito soluçava, e dizia

Duas grandes emoções
No trem aprendí confesso
A tristeza da partida
A alegria do regresso
Vinte e cinco de dezembro
Meia-noite dá sinal
Sacristão repica o sino
Viva Jesus,é Natal, afinal

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