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Cumplir un año Menos (tradução)

La Oreja De Van Gogh

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Volta a ser meu aniversario e na mina casa haverá dois pratos
Mesmo que eu saiba que dessa vez você não vai estar aqui
Só quero de presente dar a volta no calendário
Para que estes anos passem para trás
Eu completaria um ano a menos e ao sopra daria fogo
às velas que você pôs no bolo
Após o inverno virá o outono, após setembro virá agosto
E amanhã será um pouco mais de ontem
Para quê quero palavras se já não canto para você
Para quê quero os seus lábios se já perdi os seus beijos
Não quero as minhas primaveras se já não crescem as suas violetas
Desde hoje crescerei até que nasci
Voltaríamos a o dia mais feliz das nossas vidas
E outra vez seria a primeiro vez
Os meus olhos voltariam cada lágrima caída
Sobre o telegrama urgente de papel
As noticias contariam que as lágrimas regressaram
E essas armas que apontaram para matar
Voltariam à vida as vozes que dissentiam
E com elas algo mais de liberdade
Para quê quero palavras se já não canto para você
Para quê quero os seus lábios se já perdi os seus beijos
Não quero as minhas primaveras se já não crescem as suas violetas
Desde hoje crescerei até que nasci
E para quê quero o ar se seu cheiro não está aqui
Para quê quero minhas mãos se elas não te tocam
Não quero as minhas primaveras se já não crescem as suas violetas
Desde hoje crescerei até que nasci

Letra original

Vuelve a ser mi cumpleaños y en mi mesa habrá dos platos
Aunque sepa que esta vez tú no vendrás
Sólo quiero de regalo dar la vuelta al calendario
Para que estos años pasen hacia atrás
Yo cumpliría un año menos y al soplar daría fuego
A las velas que pusiste en el pastel
Tras invierno vendrá otoño tras septiembre vendrá agosto
Y mañana será un poco más ayer
Para qué quiero palabras si ya no te canto a ti
Para qué quiero mis labios si tus besos los perdí
No quiero mis primaveras si no crecen tus violetas
Desde hoy creceré hasta que nací
Volveríamos al día más feliz de nuestra vida
Y otra vez sería la primera vez
A mis ojos volvería cada lágrima caída
Sobre el telegrama urgente de papel
Las noticias contarían que las balas regresaron
A esas armas que apuntaron a matar
Volverían a la vida las voces que disentían
Y con ellas algo más de libertad
Para qué quiero palabras si ya no te canto a ti
Para qué quiero mis labios si tus besos los perdí
No quiero mis primaveras si no crecen tus violetas
Desde hoy creceré hasta que nací
Y para qué quiero yo el aire si tu aliento no está aquí
Para qué quiero mis manos si no te tocan a ti
No quiero mis primaveras si no crecen tus violetas
Desde hoy creceré hasta que nací

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