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Às vezes eu gritava alto descontraído, para o mundo e você,
Só para ver se as pessoas ao meu redor reagiriam.
Às vezes eu acho que estão todos fingindo,
Às vezes estou com medo de estar fingindo também. Por exemplo,
Meus movimentos ou direções de palco?
Isso foi uma mudança no tópico ou uma batida em uma cena?
Eu estive tirando minhas pistas emocionais de um roteiro que eu escrevi aos dezesseis?
Talvez eu apenas pense tanto nisso
Que o medo fica perto de todos os fantasmas que eu toquei.
Me faz questionar
Era amor ou apenas luxúria?
Misturado no sangue ou velha ferrugem?
Eu não sei.
Não nos lembramos de todos os momentos, nós lembramos dos melhores
Emoldurados em poemas e em fotografias, cantados alto em refrões?
Esse ciclo de dor e desdém pelo passado
Não funciona exatamente do mesmo jeito?
Talvez seja apenas tanto sobre o que vem em nossa direção quanto sobre como reagimos.
Apenas tanto sobre as coisas que ainda temos quanto sobre o que nos falta.
Eu sei que nós não vamos sempre manter por perto tudo que sentimos e precisamos-
Alguns estão se escondendo em quadros, outros foram nascidos para partir-
Mas se ainda estamos aqui, e ainda respiramos,
Eu acho que ainda temos tempo para descobrir,
Saber o que fazer,
Saber como se sentir,
Saber as coisas que eu estive criando dentro da minha mente, e
Saber o que é real.
Eu quero acreditar que o jeito que eu sou é apenas o jeito que as coisas vão.
Pelas coisas que vieram, não as coisas que eu escolhi
Que viessem.
Eu quero saber se eu tinha algum controle.
Eu quero saber se isso me confortaria.
E se meu coração apenas parar de bater, guarde minhas memórias nele-
Eu quaro saber de todo o amor que eu tive.
E se meu coração parar, me manttenha vivo por um minuto-
Eu quero saber se a cortina se fecha.
At times I've shouted out unprovoked, at the world and you,
Just to see if the people around me react.
Sometimes I think they're all acting,
At times I'm scared that I'm acting too. Like,
My movements or stage directions?
Was that a change in topic or a beat in a scene?
Have I been taking my emotional cues from a script I wrote at sixteen?
Maybe I just think about it all so much
That that the fear stays close to all the ghosts I've touched.
Makes me question
Was it love or just lust?
Caked in blood or old rust?
I don't know.
Don't we remember all the moments we remember the best
Framed in poems and in pictures, sang aloud in refrains?
Does this cycle of pain and disdain for the past
Not work exactly the same?
Maybe it's just as much about what comes our way as it is about how we react.
Just as much about the things that we've still got as it is about the things we lack.
I know we won't always keep around all we feel we need-
some are fading in frames, some were born to leave-
But if we're still here, and we still breathe,
I guess we've still got time to figure it out,
To know what to do,
To know how to feel,
Know the things that I've been making up inside my head, and
To know what's real.
I want to believe that the way I am is just the way things go.
For the things that came, not the things I chose
to come.
I want to know if I had any control.
I want to know if it'd comfort me.
And if my heart just stops, pack my memories in it-
I want to know all the love I've got.
And if my heart just stops, keep me alive for a minute-
I want to know if a curtain drops.