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O órfão

Júlio César de Jesus

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Quem rouba a Deus e o órfão, se o órfão é Filho de Deus,
Em que todos os decretam, com herança do seu!
Se os dias são tenebrosos, mais trevas virão ao ladrão,
Pois a promessa de Cristo, que os mansos se herdarão,
Vozes, que sobem cantando, e outras chorando, ao trono do céu,
E os querubins resplandecem, formando a aliança perpétua de Deus.

Deus abençoe as crianças, e ai de quem as afligir,
se ao destruir uma infancia, na mansidão vinde a mim,
Deus abençoe as crianças, ovelhinhas de mãos de luz,
Notório tornão visíveis, os brilhos que vem da cruz,
Vozes, que sobem cantando, e outras chorando, ao trono do céu,
E os querubins resplandecem, formando a aliança perpétua de Deus.

Ao oprimir-se a viúva, que guardam o pudor do véu, se as honras
sondam formosas, ao dom mais lindo do céu, vi do ouro el estrangeiro,
Pousadas do lar opressor, mas a vitória é santa, da plenitude do amor!
Vozes, que sobem cantando, e outras chorando, ao trono do céu,
E os querubins resplandecem, formando a aliança perpétua de Deus.

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