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Hungria

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Ela é patrícia, mas gosta de malandro cheia de malícia
Quer andar onde eu ando, ela é patrícia mas gosta de malandro
Aparência é frágil pra enganar o comando ela quer bandiar
Quer se aventurar onde não é o seu lugar quer correr o risco
Sem medo de apaixonar pequenos detalhes sobre ela nasceu num
Bairro nobre, seu cupido uma favela ela quer bandiar, sabe
Que a laje no morro hoje é open bar ela não tem frescura, caso
Seu batom borrar pequenos detalhes sobre ela nasceu num bairro
Nobre, seu cupido uma favela
Gosta do rolé de opala, em alta madrugada
Dama tá do lado, do boy com a cara fechada o quem sabe prefere, em um rolê de caravan
Até de manhã, da samamba ao itapuã e ela falou que eu sou culpado
Que eu sei o jeito certo de fazer o que é errado
Perfume de malandro, em bairro nobre faz estrago
Valores raros são poucos que tem
Edição limitada igual a mim não há ninguém
Acho que percebeu que o sol aqui é mais intenso
Que o jeito que me visto não vale mais do que penso
Prefere adrenalina, então sai da rotina prefere meu barraco
Em vez da casa com piscina eu até meditei o que será que ela viu?
Talvez meu jeito louco, preenche o seu vazio
Talvez o paraíso é só questão de perceber que a felicidade
Não tem lugar pra nascer, ela é patrícia mas gosta de malandro cheia de malicía
Quer andar onde eu ando ela é patrícia, mas gosta de malandro
Aparência é frágil pra enganar o comando ela quer bandiar
Quer se aventurar onde não é o seu lugar quer correr o risco
Sem medo de apaixonar pequenos detalhes sobre ela nasceu num
Bairro nobre, seu cupido uma favela ela quer bandiar, sabe
Que a laje no morro hoje é open bar ela não tem frescura, caso
Seu batom borrar pequenos detalhes sobre ela nasceu num bairro
Nobre, seu cupido uma favela gosta do rolé de opala, em alta madrugada
Dama tá do lado, do boy com a cara fechada ou quem sabe prefere, em um rolê de caravan
Até de manhã, da samamba ao itapuã quantas noites virou? Sem limite me diz
Quantos copos secou? Menina mimada, aqui na quebrada, criança criada com o vô
Juro que não sei, até já pensei, sobre você, seu jeito também porque
Se encantou com um cara igual eu?
Apesar que igual eu, não existe ninguém talvez o que sou, não tem onde mora
Amor não é esmola pra gente pedir mas já percebi, que tá muito afim
Você ao meu lado, só sabe sorrir o meu planeta é diferente desse seu
O santo do seu pai, não vai se bater com o meu fazer o que zé, se a patrícia perfere
O errado? Esse coração dela, não quer carro importado gosta do rolé de opala, em alta madrugada
Dama tá do lado, do boy com a cara fechada.
Ela quer bandiar, quer se aventurar onde não é o seu lugar quer correr o risco
Sem medo de apaixonar pequenos detalhes sobre ela nasceu num
Bairro nobre, seu cupido uma favela ela quer bandiar, sabe
Que a laje no morro hoje é open bar ela não tem frescura, caso
Seu batom borrar pequenos detalhes sobre ela nasceu num bairro
Nobre, seu cupido uma favela gosta do rolé de opala, em alta madrugada
Dama tá do lado, do boy com a cara fechada ou quem sabe prefere, em um rolé de caravan
Até de manhã, da samamba ao itapuã

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