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Vida de Tropeiro

Gildo de Freitas

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Eu vou contar pra vocês ó minha gente
A vida triste que leva nosso campeiro
Quando o patrão faz negócio na charqueada
Manda levar a boiada dando ordem os seus tropeiros
E um velho cusco que é seu fiel companheiro

Chegando a tarde já fica a tropa encerrada
De madrugada canta o galo no galpão
Anunciando para o coitado tropeiro
Que tome o mate ligeiro pra cumprir com a obrigação
E vai tropeiro cantando esta canção

Toma um amargo e põe o cavalo na encilha
E o laço na presilha e solta a tropa na estrada
E lá vão eles por este mundão aberto
Sem saber o lugar certo para fazer a pousada
E vai tropeiro tocando a sua boiada

Quando vão bem feliz a sua jornada
Cantando esta toada que se acalme as reses
E assim repete esta canção por várias vezes
São tradições do nosso querido estado
E esta cantiga tira a brabeza do gado

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