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Cigano do Amor

Francisco Petrônio

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Havia no meu peito um coração, sofrido, sofrido
E dentro dele um nada que aumentava, chorava, chorava
Um dia muito tarde já noite
Fiquei sem ter você junto a mim
Com medo de olhar nos meus olhos
Deixou-me só cantando assim

Que pena eu sou, cigano do amor, nada mais!
Corrente não há, pra me segurar nunca mais e vai
E quem encontrar a forma de lhe pertencer
Meu coração na certa vai morrer
Ou se fechará quem sabe, ou se fechará

Um ano após nos vimos novamente, sorria, sorria
Fingia mas sabia que em meu peito batia, batia
Me disse: Estamos juntos esta noite
Vontade eu tive de dizer sim!
Porém eu sem olhar nos seus olhos, deixei-a só cantando assim

Que pena eu sou, cigano do amor, nada mais!
Corrente não há, pra me segurar nunca mais e vai
E quem encontrar a forma de lhe pertencer
Meu coração na certa vai morrer
Ou se fechará quem sabe, ou se fechará

E quem encontrar a forma de lhe pertencer
Meu coração na certa vai morrer
Ou se fechará quem sabe, ou se fechará

Meu coração na certa vai morrer!
Ou se fechará quem sabe
Ou se fechará

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