34 acessos
Tem a tempestade uivava, a noite,
desde que minha mãe me trouxe para o mundo.
Ela tem o vento assobiava sussurrando:
"Eu ouvi a criança".
As de rua, disse:
"Eu sou o berço ele se deitou sobre ela.
E moradores de rua como eu que ele deveria ser.
Oh querido, o filho é meu! "
A onda varreu ela na estrada
murmurou baixinho mesmo do mar distante
E o ruído soava como as palavras, então:
"Eu ganhei o seu filho"
Então, eu sou como o vento que move o exposto,
Eu gosto da onda, que escapa da mão.
A estrada empurra e anseia continuar a partir daqui,
longe, longe, longe, que também se aplica a mim!
Es hat der Sturm geheult die Nacht,
da meine Mutter mich zur Welt gebracht.
Es hat gepfiffen, gejauchzet der Wind:
"Mir gehört das Kind".
Die heimatlose Straße sprach:
"Ich bin die Wiege drauf er lag.
Und heimatlos wie ich so soll er sein.
Mein, das Kind ist mein!"
Die Welle rauschte an der Straße her,
sie rauschte leise schon vom fernen Meer
Und in das Rauschen klangs wie Worte dann:
"Ich dein Kind gewann"
Drum bin ich wie der Wind, der droben zieht,
bin wie die Welle, die der Hand entflieht.
Die Straße drängt und sehnt sich fort von hier,
fort, fort, fort, das gilt auch mir!