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Balança!
Em sua barriga, garotinha, vadia.
Ele entrou, face escura, imunda do sexo masculino.
Mais perto de você, deixa os dedos. É sujo.
Doeu. Janelas e portas estão fechadas, é introduzido. Amá-lo!
Sagrada Família fechado.
Como uma massa, um ritual regular, a cada noite, a porta se abre.
Mãe! No entanto, ela fez sua cama. Mãe!
Suas folhas, sua cama está contaminado. Mãe ... !
Dar-se-lhe o seu remorso são brincadeiras, ele deflorada você.
Dê a si mesmo, mas não chorar muito! Seus dedos estavam manchados de seu corpo sujo.
Mais uma vez, você toca, assim, sua pele é macia.
Berce-la!
Dans son ventre, petite fille, petite pute.
Il est entré, visage obscur, mâle impur.
Plus près de toi, laisse pénétrer ses doigts. Elle est sale.
Elle a mal. Fenêtres et portes sont fermées, il est entré. Aime-le!
Famille sacrée, fermée.
Comme une messe, rituel régulier, chaque soir la porte s'ouvre.
Maman! elle avait pourtant fait son lit. Maman!
Ses draps, son lit sont souillés. Maman... !
Donne-toi à lui ses remords sont des frasques, il te déflore.
Donne-toi, mais cri pas trop fort! Ses sales doigts ont taché ton corps.
Encore, il te touche, tellement, ta peau est douce.