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Sina

Eduardo Costa

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Eu acho que em minhas veias correm agua cristalina
De vez enquando acho que eu sou a propria mina.
Meu corpo as vezes queima feito o sol do meio dia
Não sei de onde vem um vento que sempre me esfria
Balançando meus cabelos, me inspirando poesias.

Eu acho que nesse chão eu deixo mais do que pegadas
De vez enquando acho que eu sou a própria estrada.
Talves eu seja a boiada ruminando no vagão
Se eu não for um boiadeiro talvez seja o coração
Pulsando, batendo forte nas entranhas desse chão.

Sou boiadeiro, boiado eu sou.
Sou violeiro, eu sou cantador.
Sou passarinho já revoei,
não lembro os caminhos que eu já passei.

Deve ser a minha sina te procurar,
deve ser o meu destino não te encontrar.
Deve ser a minha sina te procurar,
deve ser o meu destino não te encontrar.

Eu acho que nesse chão eu deixo mais do que pegadas
De vez enquando acho que eu sou a própria estrada.
Talves eu seja a boiada ruminando no varjão
Se eu não for um boiadeiro talvez seja o coração
Pulsando, batendo forte nas entranhas desse chão.

Sou boiadeiro, boiado eu sou.
Sou violeiro, eu sou cantador.
Sou passarinho já revoei,
não lembro os caminhos que eu já passei.

Deve ser a minha sina te procurar,
deve ser o meu destino não te encontrar.
Deve ser a minha sina te procurar,
deve ser o meu destino não te encontrar.

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