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A Volta de Um Campeão

Edd & Regy

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Exemplo de sabatina, novembro 2005.
Datada de muita confiança,
Esse jogo não me sai da lembrança.
Aqui são mais das quatro, lá mais das três,
Assim se fez, vertendo água dos nervos, aflitos,
Em conflitos, portuguesa não ajuda, é freguês,
Não aguenta, não agarra, não tem garra,
Mas "o imortal tricolor", não é a bola da vez,
Mostra a alma castelhana na jogada,
Penteando a grama aparada, no final do mês.

Conhecedor da banda oriental,
E também da bombonera argentina,
Mas o que mais me fascina,
É o poder de reação.
Com regras sem procedência,
O tal mediador trapalhão,
Atrapalhava e abusava,
De maldade na mão,
Amarelava e avermelhava,
Mas o empate servia. subia de divisão.

Sustentado o peso da camisa,
Tem pena máxima, de castigo crucial,
A sorte selada na marca do cal,
Mas a trave, trava a bola na soleira,
Afugentado os maus agouros,
Correta, imparcial e justiceira.
Enquanto que a gurizada risca o chão,
E range os dentes, sem brincadeira,
Gallato se galanteia na meta,
É bola na trave, isso é coisa de primeira.

Segundo, de tempo e tarde quente,
Eu nunca vi nada igual,
De repeteco, outro tiro livre frontal,
Tava feita a porcaria,
Expulsaram, diminuíram nosso quadro,
Mas onde goleiro brilha, não passa a artilharia.
As duas pratas da casa dão troco,
É sufoco dominante, na base da rebeldia,
Anderson fazia o que queria,
E balançou a rede, derrubou a parede,
Pra primeira divisão, "eu já sabia"...
Autor: iliandro fischer (falcão)

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