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Máfia Sergipana

Diconduta

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Mais um soldado suburbano guiado pela rua
Com foco na missão pra que a história se construa
E continua como eu posso te falar
Não sigo essa tendência de cadeia alimentar
Solitário na floresta em busca de união
O tempo tá passando e poucos prestam atenção
A rua, favela e o rap há uma ligação
Com um beat que me lembra o poderoso chefão
Vontade de crescer carregando um codinome
Eu sigo calmamente como Vito Corleone
Meio mafioso não sei, mas estou na pista
Na sede de vitória no rumo à conquista
É como uma corrida e Diconduta anda pra frente
Tentando expandir as virtudes na nossa gente
Gente que um dia sonha em ser feliz
Com o pote na cabeça e não perdeu a sua raiz
E na batida ou com banda descalço com o pé na lama
Em busca de um sonho igual uma criança
A gente cresce e às vezes o sonho fica
Com muita luta o destino se modifica
Eu sou nordestino e também visto a camisa
Na persistência o sonho se concretiza
O tempo passa e poucos se mobilizam

(Refrão)
Orgulhosamente eu me apresento sem fama
Direto do nordeste De La Máfia Sergipana (2X)
Descendente de Zumbi, Zé Peixe e Lampião
Do palco pra vida na caatinga do sertão

Sertão, 50 milhões de habitantes
Quase um continente perdido
Cabras da peste igual eu que acredita
Que o nordeste não é uma terra sem Deus

Do alto do meu conhecimento das ruas
Via doença assolando e a ganância que era sua
No movimento escondido várias transação
E a mídia louca alienando vários sangue bons
Eu subo e desço as quebradas da cidade nova
E a minha conduta é contestada quase toda hora
Mas no esquema de bush eu não me envolvo
Pra ter no bolso din din e vários carros louco
Ostentação mais drogas igual a diamante
Você me entende craque só se for Zidane
Brasil do futebol Romário Ronaldinho Gaúcho
Enquanto na quebrada dona Mária de luto
Poucos têm muito vivem bem e outros só vegetam
Numa eterna correria tipo atleta
Um sonho de criança que se foi um playstation
Na mira de um fuzil tudo virou pelo avesso
Mas pera lá que a guerra não acabou
No rap eu tô não me calei, por isso eu vou que vou
Levar minhas palavras como um grito de esperança
Seja cantando no Brasil ou seja na França
Pega no microfone sem ter medo de rimar
Xandaum é o nome e a batalha eu vou continuar
Filosofia de rua poder do R-A-P
Favela chora, mas um dia iremos vencer

(Refrão)
Orgulhosamente eu me apresento sem fama
Direto do nordeste De La Máfia Sergipana (2X)
Descendente de Zumbi, Zé Peixe e Lampião
Do palco pra vida na caatinga do sertão

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