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Face do bode no espelho
Olhos queimam como (um) nascer do sol em outubro
Como uma vez que contemplavam a encosta
Buscando pelas memórias...
Na sombra dos chifres
Somente vista pelos reis
Da manhã (do) primeiro milênio
Sob os tronos
Na sombra dos chifres
Purificado como o ar na noite
Mundo sem fim
(Nos tornamos) uma raça de sementes amaldiçoadas
Por cinco forças unidas
No amanhecer eterno
Os reis que mantiveram (suas) cabeças levantadas
O triunfo do caos - tem guiado nosso caminho
Nós circulamos o santo sinai - nossas espadas dão asas
Força invisível de nosso ódio abismal
Nossas sementes fervem enquanto contemplamos sob o novo milênio
Chorando pelo túmulos dos mais gloriosos
(Então) O gelo endurecido derrete
Nuvens se reúnem em uma lua congelante
Eu beijo o bode - bruxaria ainda vive
Face of the goat in the mirror
Eyes burn like (an) october sunrise
As once they gazed upon the hillside
Searching for the memories...
In the shadow of the horns
Only seen by the kings
Of the dawn (of the) first millennium
Upon the thrones
In the shadow of the horns
Cleansed like the air in the night
World without end
(we've become) a race of the cursed seeds
For five united forces
In the eternal dawn
The kings that held (their) heads high
The triumph of chaos - has guided our path
We circles the holy sinai - our swords gave wings
Invisible force of our abyssic hate
Our seeds boil as we gaze upon the new millennium
Weeping by the graves of the glorious ones
(so) the hardened frost melts away
Clouds gather across a freezing moon
I kiss the goat - witchcraft still breathes