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Alta no Castelo de Vidro,
A Roda de Prata gira na noite,
As mãos de Slender guiam um fio,
Mantendo-o verdadeiro, mantendo-o firme,
Como ela gira, o destino que se inicia,
Para abrir seus olhos,
Senhora da Lua, das Estrelas,
No Castelo Espiral eu a ouvi cantar.
Refrão.
Senhora da Roda de Prata,
Senhora da Roda de Prata,
Arianrhod, Senhora das Mudanças você gira a Teia da vida.
Reúna-se cada fio,
Tecê-los juntos, juntá-los como um só,
O eixo começa a girar,
Nova jornada de uma alma já começou
Na Terra, a cada nascimento,
Então, a teia que reúne toda a vida
É como uma, filha e filho,
Animal, humano, jovens e velhos.
O Outono começa a cair,
E a Lua mingua e estação esfriará.
Todos nós ouvimos o chamado do corvo,
Enquanto alguns rejuvenescem, outros envelhecem,
Oh, ela canta, o último refrão começa,
Com uma voz tão suave como Rendas do Inverno,
Um novo fio através da roda que é alimentada,
Ai de quem vê seu rosto.
High in the Castle of Glass,
A Silver Wheel turns in the night,
Slender hands guide a thread,
Keeping it true, keeping it tight,
As it spins, fate it begins,
To opens its eyes,
Lady of the Moon, of the Stars,
In the Spiral Castle I hear you sing.
Chorus
Lady of the Silver Wheel,
Lady of the Silver Wheel,
Arianrhod, Lady of Changes you spin the Web of Life.
Gather up every thread,
Weave them together, join them as one,
The spindle begins to turn,
A soul's new journey has begun
On the Earth, with every birth,
So the web that joins together all life
Is as one, daughter and son,
Animal, human, old and young.
Autumn begins to fall,
And the Moon wanes and seasons grow cold.
We all hear the Raven's call,
Some while young, others grow old,
Oh she sings, the last chorus begins,
With a voice as gentle as Winter's Lace,
A new thread through the wheel it is fed,
Woe to those who see her face.