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Bossa do Bayard

Daisy Cordeiro

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Ele é cheio de poesia
Calças sujas de tinta
Pintando fora da tela
Vivendo o próprio poema
Seu sexo é um pincel
Impressionando as mulheres
Com toques claros e leves
Colore lábios e peles
Com uma garrafa de whisky
Imaginou um cavalo
Solto no espaço
Veio cair nos meus braços
Seu último e único quadro
Pintou com a vida inteira
Linhas e trilhas vermelhas
Ele é o próprio poema
Ele é o próprio Bayard

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