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Viagem ao Centro do Homem

Carlos Venttura

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Um dia viajei ao centro do Homem,
E vi a amargura e o sofrimento a alegria de vencer e o medo.
O medo da Morte,
A inveja e a traição.
A falsidade e o desejo andando na contramão.
A fragilidade um espelho de cristal,
A bondade e a maldade,
Luta do bem contra o mal.
O mal.
Passei perto da ambição,
Travei lutas com o ódio.
E fui à mente e viajei no tempo.
fui correndo ao coração,
Fiquei olhando para o medo.
Vi a coragem de armas na mão.
A morte querendo invadir o centro,
Como um Filme de terror e ação.
E eu de bobeira nesta confusão fiquei de cara quando descobri,
Que o Homem é frágil como uma rosa ao vento,
Pétalas caem a todo o momento,
O Homem é frágil como uma rosa ao vento,
Pétalas caem a todo o momento.
O corpo é um templo,
O Amor uma oração.
A morte é um corte,
Na iluminação,
Do Homem.

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