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Ei senhor, não aponte seu dedo para mim
Você conjura bobagem retórica como um modelo Pavloviano
Respondendo as suas questões
Ei professor, arrogância é uma benção
Você gasta seu tempo transformando água em vida
Como se você fosse o feitor de Deus
Não é de admirar
Que as coisas parecem estar erradas
Nós nadamos em um mar de confusão
E não precisamos pensar pra sobreviver
Então ninguém escuta
Ei recluso, não grite comigo
Você se considera profissional pela grandeza de seus métodos
Detalhados nas revistas
Ei drogado, não me roube
Nós já temos trombadinhas nos atormentando diariamente
Que carregamos em nossos ombros
Não é de admirar
Pessoas passam por você
Seu apelo por entendimento
É ouvido como mentiras desesperadas
Ninguém escuta
Não posso te ajudar
Não é de admirar
As coisas são tão ilógicas
Tanta procura por compaixão
É só para proveito pessoal de alguém
Então ninguém te escuta
Hey mister, don't point at me
you spell rhetoric nonsense like a Pavlovian model
responding to his questions
hey teacher, arrogance is bliss
you spend your time turning water into life
as if you were God's foreman
is it any wonder
things seem so awry?
we swim in a sea of confusion?
and don't have to think to survive
so nobody listens
hey recluse, dont shout at me
you proclaim yourself expert by extensions of the methods
detailed in your magazines
hey downer, don't prey on me
we've all got bum raps that torment us day to day
that we hoist on our own shoulders
is it any wonder
people pass you by?
your plea for understanding
is heard as desperate lies?
so nobody listens
I can't help you...
is it any wonder
things are so inane?
so many quests for compassion
are just for someone's personal gain
so nobody listens to you