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Passando por um mundo de tristes destroços,
Ateno aos devaneios quixotescos de propriedade:
A florescente doença humana chamada posse e acreção,
A antiga esteira ocidental da decepção e escárnio.
Mas eu quero algo mais.
Correndo por uma vida de trágico desperdício,
Sinto a perda da confiança e inocência.
O crescente ciclone do tempo levou embora as nossas razões
Enquanto nós marchamos como cegos frente tentando evitar a colisão.
Mas eu quero algo ...
Mais.
Going through a world of sad debris,
Regard quixoitic reveries of ownership:
The blossoming disease of man called tenure and accretion,
The ancient western treadmill of deception and derision.
But I want something more.
Racing through a life of tragic wastage,
I experience the loss of trust and innocence.
The billowing cyclone of time has blown away our reasons
As we trudge like blind men forward trying to avoid collision.
But I want something...
More.