15 acessos
Como a alvorada que emerge Eu choro de tristeza
Fluxo de tristezas,
A tristeza de um outro dia tortura meu coração
Vida desaparecida. Ecos, vozes chamando
Dentro da minha mente. Sombras. Eu choro
Meus sentidos deteriorados
Eu quebro destituído de esperança
Toda a fé está perdida. Por que viver?
Eu imploro por misericórdia, eu suplico, diga-me
Por quê? Por que eu?
Por que eu devo ser o único a ser escolhido?
Perdoe-me por minha inquisição
Por favor responda, eu ofereço minha condição
Meu olhos estão fechados, eu chamo a escuridão
Permitindo que a obscuridade me engula
Eu relaxo
Agarrando minha alma como eu sou extraído da realidade
O umbral me chama
Eu levito, fitando meu cadáver inanimado
À deriva em direção à felicidade eterna
Acenou por seres superiores
O rugido colossal do silêncio ensurdece-me
Eu me descarrego
Onde eu estou amarrado?
Minhas armadilhas são esquecidas no caminho
como aquelas almas me pedem aos gritos
Impassivo, Eu me atrevi à luz
Meu verdadeiro eu se manifesta
Eu sou encontrado.
As the dawn emerges I cry in grief
Sorrows flow,
the sadness of another day tortures my heart
Life fades. Echoes, voices calling
Within my mind. Shadows. I cry
My senses deteriorated
I break down devoid of hope
All faith is lost. Why live?
I beg for mercy, I plead, tell me
Why? Why me?
Why must I be one of the chosen?
Forgive me for my inquisition
Please answer, I offer my condition
My eyes are closed, I call to the darkness
allowing the gloom to swallow me
I relax
Gripping my soul as I'm extracted from reality
The umbra chills me
I levitate, staring at my inanimate corpse
Drifting towards the eternal bliss
Beckoned by beings superior
Colossal roar of silence deafens me
I disburden myself
Where am I bound?
My trappist ways are forgotten
as peralsized souls cry out for me
Impassive, I atrive for the light
My true self finally manifests
I am found.