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Todos os dourados em plena tarde sem pressa estamos Glide
Para ambos os nossos remos, com pouca habilidade
Por pouco as armas são cidas
Embora poucas mãos tornar vã pretensão
A nossa andança para orientar
Ah, três cruel!
Nessas horas sob um tal sonho atmosféricas
A mendigar um conto de respiração demasiado fraco
Para agitar o mais ínfimo pluma
E o que pode outorgar uma voz fraca
Contra as três línguas, juntamente
Anon, de súbito silêncio venceu, na fantasia que perseguem
O sonho criança que se deslocam através de uma terra de maravilhas
Selvagem e dos novos
Em conversa amigável com o pássaro ou besta
E metade acreditar verdade
E cada vez que a história escorrido
As paredes de fantasia seca e perceptível atentou
Que um cansados para colocar o assunto até à próxima vez
Trata-se da próxima vez vozes felizes chores
Assim nasceu o conto do país das maravilhas
Assim, lentamente, uma a uma
É bizarro eventos estavam fora martelado
E agora o conto é feita boi e nós casa
Um alegre tripulação
Por debaixo do sol
all in the golden afternoon full leisurely we glide
for both our oars, with little skill, by little arms are plied
while little hands make vain pretence our wanderings to guide
ah, cruel three! in such an hour beneath such dreamy wheather
to beg a tale of breath too weak to stir the tiniest feather
and what can one poor voice avail against three tongues together
anon, to sudden silence won, in fancy they persue
the dream child moving through a land of wonders wild and new
in friendly chat with bird or beast- and half believe it true
and ever as the story drained the wells of fancy dry and faintly strove that weary one to put the subject by
the next time. it is next time the happy voices cry
thus grew the tale of wonderland, thus slowly, one by one
it's quaint events were hammered out
and now the tale is done and home we steer
a merry crew
beneath the setting sun