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Chamando lágrimas do interior profundo, você é tão raro
E no espelho, todos os olhos da meia-noite
Oh, se eu pudesse ficar, mas é apenas uma visita
Todos os olhos da meia-noite lêem-se "há vagas"
Torcido, torcendo
Para as amáveis luzes dançantes
Eu implorei, "Posso me intrometer?"
Mas eles nunca pararam de tocar a "música deles"
De uma prazerosa música eles cantam
Eu tenho ouvido sussurros
Em uma nota paralizante, eu ressono
Apenas como versos românticos
Apenas como um prazeroso final
Apenas como uma memória, isso me torceu
Sua terra é luminosa como a neve nova, cinemática,
No menino derretendo e no caminho derretido
Sua luz é tão gentil, você é tão cinemática
Banhado em sua radiação, eu derreto
Na resplandecência, nas trevas
Afundado em uma prece de veludo isso nunca irá terminar
Na sombra de uma estrela,
em palidez estática
Eu percebi que eu nunca comecei.
Todas as cores de saída se tornarão cinza
Calling tears from deep inside, oh, you're so exquisite.
And in the mirror, all midnight eyes.
Oh, if I could remain, but it's just a visit.
All midnight eyes read "vacancy."
Twisted, twisting.
To the lovely dancing lights,
I begged, "May I cut in?"
but they never stopped playing "their song."
Of a joyous song they sing,
I've heard whispers.
On a freezing note, I resonate.
Just like romantic verses,
just like a joyous end,
just like a memory, it twists me.
You land as lightly as the new snow, cinematic,
onto the melting boy and melt away.
You light as gently, you're so cinematic.
Bathed in your radiance, I melt.
In the glitter, in the dark,
sunk into velvet praying this will never end.
In the shadow of a star,
in static pallor,
I realized I never began.
All the colors upon leaving will turn to grey.