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o que caiu no lado da estrada?
o que eu vi na beira do ver.
apenas os elementos tempo não pode usar,
e eles seguirão.
seeped fora o que pensou a fissuras no tempo,
que suga as cores em mim?
o que espera para além infinito?
para além de todos os tempos e eu sou o que rebentou com a grande tempestade?
Que feria as folhas a cair?
que saíram de seus restos mortais?
aquilo que sempre viveu e passou despercebido?
o que tem causado a noite a cair?
que fala da eternidade?
que desperta a noite eternamente?
de Profundis clamavi o meu único amor,
Peço-te lamentar-me de que este abismo escuro onde o meu pobre coração mentiras,
Baren embainhadas em um mundo pelo céu plúmbeo onde horror moscas durante a noite,
e blasfêmia. para metade do ano, o sol está fraco visto,
a outra metade noite grossas mentiras sobre a terra,
um país sombrio do que a vertente polares;
não bestas, não ribeiros, nem qualquer centelha de verde.
Nunca houve um horror que superou este domingo o frio gélido crueldade,
e esta noite como o grande caos primitivo;
que eu era como o burro brutes,
que em uma caverna secreta mentira estúpida wrapt no sono de um espaço ...
velhacos tempo em um ritmo tão pesada.
what went down on the side of the road?
what i saw at the edge of the see.
only those elements time cannot wear,
and they follow.
what seeped out throught the cracks in time,
what sucks out the color in me?
what awaits beyond infinity?
beyond and to all time i stand what blew in with the great gale?
what weighed down the falling leaves?
what came forth from the remains?
what has always lived and gone unseen?
what has caused the night to fall?
who speaks of eternity?
who awakes to night eternally?
de profundis clamavi o my sole love,
i pray thee pity me from out this dark gulf where my poor heart lies,
a baren world hemmed in by leaden skies where horror flies at night,
and blasphemy. for half the year the sickly sun is seen,
the other half thick night lies on the land,
a country bleaker than the polar strand;
no beasts, no brooks, nor any shred of green.
there never was a horror which surpassed this icy sun's cold cruelty,
and this vast night like primeval chaos;
would i were like the dumb brutes,
who in a secret lair lie wrapt in stupid slumber for a space...
time creeps at so burdensome a pace.