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Chovendo Sinceridade

Adelmario Coelho

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Eu venho
Das bandas da Paraiba
Sinto que essa gente intriga
Com as coisa do meu sertão
tá claro
Que eles vivem no escuro
Da grandeza de um munturo
De concreto e de ilusão
Eu trago
Dentro do peito um machado
Bem furnido e afiado
Pra cortar a solidão das capitais
Eu venho
Com o coração aberto
Meio bobo, meio esperto
Meio vero, meio vão
Venho em inverno
Chovendo sinceridade
No trovejo da maldade
Essa cidade se estremece
E se estribucha a solidão

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