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Fluvial

Adeildo Vieira

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Os rios da minha infância banham todo o meu rosto
E o lado oposto da minha idade
A saudade dá saltos mortais e se enxuga na memória

Os rios deságuam os meus trinta anos
E o oceano seca meus olhos
Ainda seco, meus olhos não querem mar
Nem a matéria do asfalto
Que pões a saudade a quarar

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