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A Cruz da Salvação

Zé Fortuna & Pitangueira

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Marlene era tão devota na cidade onde nasceu
Rezar e cuidar da igreja era o maior gosto seu
Chegou a largar o noivo porque era um moço ateu
Com o coração magoado, preferiu deixar o amado
Mas não se apartar de deus.

Naquela noite de março sexta-feira da paixão
Ela ia ser verônica prá cantar na procissão
O moço jurou vingança e com um revólver na mão
Foi matar sua bem amada que tinha lhe abandonado
Por causa da religião.
Coberta de um manto preto marlene triste cantou
E o retrato de jesus para a procissão mostrou
Naquela hora sagrada o revólver ele apontou
Por um milagre divino o seu revólver assassino
Numa cruz se transformou.

Arrependido e chorando acompanhou a procissão
Quando marlene viu ele com aquela cruz na mão
Fizeram as pazes e casaram na mais feliz união
O amor salvou suas vidas e as almas foram unidas
Pela cruz da salvação.

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