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As cidades do cérebro são abissais
Nenhum mapa gráficos para instar
Para encontrar o nexo de tudo
As linhas convergem, a minha visão limpa
Agora acho que posso finalmente ver
O mundo para o que é sempre
Torrent de sinais, tempestade de arquivos
Recognição de paternidade e inundações
A parede de ruído a violação
Apocalipse tremores em meus lábios
A divindade escapa-me o tempo todo
Mensagens assalto os sentidos
Decodificar é uma tarefa fútil
Um mundo em vista hieroglífico
Gostaria de alguns semiologias da loucura
Poderia explicar tudo isso para mim
Dado que cada vez mais surgem novas conexões
Minha vida no labirinto ...
A web cresce e aperta
A palavra parece tomar forma
Assustadora lucidez é meu
Eu sou um apofeniaco
As linhas convergem, a minha visão limpa
Agora acho que posso finalmente ver
O mundo para o que sempre é.
The cities of the brain are vast
No map charts to urge
To find the nexus of it all
The lines converge, my vision clears
Now I think I can finally see
The world for what it's always been
Torrent of signals, storm of date
Pattern recognition floods
The wall of noise to breach
Revelation trembling on my lips
The godhead eludes me at all times
Messages assault the senses
Decoding is a futile task
A hieroglyphic world in sight
I wish some semiology of madness
Could explain all this to me
As more new connections emerge
My life in the maze...
The web grows and tightens
The word seems to take shape
Frightful lucidity is mine
I am an apopheniac
The lines converge, my vision clears
Now I think I can finally see
The world for what it's always been