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Sonho De Gaya
[ Deslumbrado pela imensidão do universo, é fácil esquecer um dos
mais complexos enigmas deste mundo: A mente humana, um universo proprio. ]
Abram os portões do passado
Com as chaves dos nossos corações
Sonhe com os anos idos
Séculos através dos olhos da humanidade
Na terra do desperdicio que cresce dentro de mim
Eu devo ter me achado
Andando devagar, indo em frente
Veja com estes olhos cegos
Pisando em sombras, tateando
As pedras se movem como eu
Procure as respostas nos céus
Enquanto não conhecemos nem nós mesmos
Silencioso, como o sol nasce sob nossos olhos
Na terra do desperdicio que cresce dentro de mim
Eu devo ter me achado
Por anos de tecnologia espacial
que ainda não aprendemos
Como crianças nós exploramos
O que ainda não podemos compreender
Abra as portas do passado
Com a batida de um coração
Sonhe como os anos passam
Carregando nossa própria cruz
Busque as respostas nos céus
Enquanto não conhecemos nem nós mesmas
Silenciso, como o nascer do sol sob nossos olhos
[Infatuated by the extensiveness of the universe, it's easy to forget one of the most complex enigmas of this world: The human mind, a universe of it's own.]
Open the gates of the past
With the key to our hearts
Dream of the years gone by
Centuries through mankind's eyes
In the wasteland that grows inside
Within me I shall find myself
Slowly walking, pacing front
See through these blind eyes
Stepping on shadows, touching air
Stones move as I stand still
Seek the answers in the skies
As we don't even know ourselves
Silent, as the sun sets before our eyes
In the wasteland that grows inside
Within me I shall find myself
For years of space technology
Still we haven't learned
Like children we explore
Things we can't yet comprehend
Open the doors of the past
With the beating of a heart
Dream as the years go by
Carrying our own cross
Seek the answers in the skies
As we don't even know ourselves
Silent, as the sun sets before our eyes