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Zé, Assassino Compulsivo

O Terno

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Zé não era aquele cara que só faz o bem
Era alegre e bonito, mas tem um porém
Ele era um assassino compulsivo, é
Enforcou sua coleguinha quando era do pré

Mas que belo assassino que Zé se tornou
Sempre alegre a cantar, a colega ele matou

Zé pegou a namorada com um amante, nu
E em vários pedacinhos Zé o picotou
Escondeu todos os restos lá no seu jardim
E alegre e sorridente Zé cantava assim

Lalaralala, chop chop chop
Ai, como eu gosto de matar
Nada me deixa mais contente
E feliz a saltitar

Mas que belo assassino que Zé se tornou
Sempre alegre a cantar, o amante ele matou

Encontrou sua alma gêmea numa reunião
De assassinos compulsivos com um tal doutor
Era alegre e bonita e matava sem dó
Os dois se apaixonaram e punham-se a cantar

Lalaralala, chop chop chop
Como gostamos de matar
Nada nos deixa mais contentes
E felizes a saltitar

Mas que belo par de assassinos eram os dois
De mãos dadas a cantar, mataram o doutor

Mataram o doutor
Mataram o doutor
Mataram o doutor

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