14 acessos
Eu sou o concreto leproso
Repulsa doentia personificada
Mas ouça o sermão que evita a minha boca canhalha
você poderia até ficar comigo na sujeira
Eu estou embebido na subida de detritos pútrida de palavras vazias
Pra você uma legião de náusea
Sou os seus pecados, sou sua coroa de espinhos
Eu vejo o sangue de gerações, a boca voraz chamada sistema
Somos todos moldados por mãos vulgares
O espasmo de ódio e mentiras
O sustento para as nossas belicosas maneiras
Uma ignorância quase justificada
como a fenda da fração de humanidadecresce
O crânio da vida lobotomizado
Ouça me, eu sou a ignomínia, não há renasceça na hemorragia não!
Eu voei em um milhão de mentes, negro no desespero
Os líquidos de saliva de incerteza nos seus olhos
Nossa carne embutida em balcões de iniqüidade
faz com que pareça que nós somos todos apenas mercadoria
Nenhuma palavra, nos adaptamos em nosso silêncio paralizado
para mudanças que apagam as últimas linhas negativas
Atitudes crucificaram, entretanto estamos seguindo
rastejando em direção ao suicídio submisso.
I'm the concrete leper sickness repulsion embodied but hear the
Sermon escaping my vermin mouth you might even stay with me
In the dirt i'm soaked in putrid sewage risen from empty words
To you a legion of nausea i'm your sins i'm your crown of thorns
I've seen the blood of generations the ravenous mouth called
System we're all shaped by vulgar hands the grip of hate and
Lies the sustenance to our bellicose ways an ignorance almost
Justified as the gap of humanity fraction grows the skull of
Life lobotomized hear me i'm ignominy there's no renaissance in
Bleeding no i've flown a million minds black in despair the
Liquids of uncertainty spit into their eyes our flesh embedded
In
Counters of iniquity it seems like we are all just merchandise
Not civilized no words we adapt in our silence paralyzed to
Changes erasing the last denial lines attitudes crucified still
We're going on crawling toward submissive suicide