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Eu - o paradigma do medo, um entrelaçado imóvel e exposto de nervos desordenados
Precipitadamente arranhando meu caminho para dentro de minhas cenas interiores de tortura
Eu prendi minha respiração para escapar desta escravidão.
Eu prendi minha respiração para re-despertar e encarar isto mais uma vez
O esforço para me libertar de restrições, tornou-se minhas próprias algemas
Me - the paragon of fear, an immobile skein of tangled nerves exposed
Hastily clawing my way into the darkest of my inner scenes of torture
I stay my breath to escape this slavery
I stay my breath to re-awake and face it encore
The struggle to free myself of restraints, becomes my very shackles