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Ninguém Conhece Ninguém

Martinho da Vila

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Ninguém conhece ninguém
Pois dentro de alguém, ninguém mora
Há quem acorda sorrindo e na mesma manhã, também chora

Não há alguém tão ruim
Que não tenha uma boa qualidade
Ninguém atravessa idade somente em passo certo
Não há deserto sem água e nem coração sempre aberto

Há mariposa noturna de angelical semblante
E corpo deselegante, que é tão perfeito na dança
Braço que enlaçe o amado é o mesmo que embala a criança

Nunca se pode afirmar se alguém é assim ou assado
Quem hoje está em um canto, amanhã pode estar do outro lado
E quem nunca foi de samba, ainda vai ser do samba rasgado

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