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Tantas histórias se perdem
Tantas não conhecerás
Tantas vidas que se afastam
Sem saber sua realidade.
Os que ganham te contam
Como a unica verdade, mas nunca se esqueça
Que há outra campanha mais rica
E que tem outra cor
Não acredite no que digam
Quer ver teu domínio.
Põem face de bons
De perfeito salvador
Mas não vão te ensinar
O que te ensina o amor.
Não, não pare, não é o final
Você sabe que, não é o final
Não, não pare
Todas as estrelas que te seguem
Não sou o homem de aço
Eu me ponho o macacão
Você é minha e eu sou teu
E afora que caia o sol.
Vou buscando o caminho
Vou buscando um sinal
Não quero ver meu destino
Só quero viajar
Que a máquina não pare
Aí vai a pá de carbono
Fazia novos horizontes
Com o mesmo coração.
Nas costas como um frio,
No sangue desse calor
Sensações que te agitam
E que voltam sempre... Sempre!
Não, não pare, todas as estrelas que se seguem
Quando as risadas não cheguem claras
Sobre meus ombros te levarei,
E quando ver cair minhas costas
Sei que posso confiar nos teus pés...
Refrão:
Não, não pare, não é o final
Você sabe que, não é o final
Mova, não pare
Mova, não pare...
Eu gosto do outono moça
Quando o sol está na tua pele
Eu gosto de ser o trabalhador
Na tua fábrica de mel.
Tantas historias se pierden
Tantas no conocerás
Tantas vidas que se alejan
Sinsaber su realidad.
Los que ganan te la cuentan
Como la unica verdad, pero vos nunca te olvides
Que hay otra campana más rica
Y que tiene otro color
No loes creas lo que dicen
Quiere ver tu dumidión.
Ponen carita de buenos
De perfecto salvador
Pero no van a ensearte
Lo que enseña es el amor.
No, no pares, no es el final
Vos sabés que, no es el final
No, no parés
Todas las estrellas te siguen.
No soy el hombre de acero
Yo me pongo el overol
Vos sos mía y yo soy tuyo
Y afuera que caiga el sol.
Voy buscando el camino
Voy buscando una señal
No quiero ver mi destino
Solo quiero transitar.
Que la máquina no pare
Ahi va la pala de carbon
Hacia nuevos horizontes
Con el mismo corazón.
En la espalda como un frío,
En la sangre ese calor
Sensaciones que te agitan
Y que vuelven... ¡siempre!
No, no parés, todas las estrellas te siguen
Cuando las risas no lleguen claras
Sobre mis hombros te llevaré,
Y cuando veas caer mi espalda
Se que puedo confiar en tus pies...
Coros:
No, no pares, no es el final
Vos sabes que, no es el final
Mueva, no parés
Mueva, no pares...
Me gusta el otoño nena
Cuando el sol está en tu piel
Me gusta ser el obrero
En tu fabrica de miel.