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Bem, eu vi um pássaro hoje - voando de um arbusto e o vento o soprou pra longe
E a mãe de olhos pretos, o sol queimou a borboleta em jogo - nervos de veludo
eu vi queimar.
Com um tempestade suspirante de inverno, uma nuvem de prata explodiu
E pela manhã, eu cantei - ó canto fúnebre.
Bem, minha querida me disse, "Fique".
Olhei de lado e ela fui embora ao longo da costa.
Mas eu não disse uma palavra, como o trem horário turva logo atrás do
Ponto do taxi.
Viu seu rosto na janela da cabine de lágrimas gota negra.
Desaparecendo no trânsito; assisti-la ir.
E tendo na parte da manhã, ouviu-me cantar - ó canto fúnebre.
Aqui vou eu de novo. É a mesma velha história.
Bem, eu vi um pássaro hoje - eu olhei de lado e foi embora ao longo da costa.
Well I saw a bird today - flying from a bush and the wind blew it away.
And the black-eyed mother sun scorched the butterfly at play - velvet
veined I saw it burn.
With a wintry storm-blown sigh, a silver cloud blew right on by
And, taking in the morning, I sang - O Requiem.
Well, my lady told me, "Stay."
I looked aside and walked away along the Strand.
But I didn't say a word, as the train time-table blurred close behind the
taxi stand.
Saw her face in the tear-drop black cab window.
Fading in the traffic; watched her go.
And taking in the morning, heard myself singing - O Requiem.
Here I go again. It's the same old story.
Well, I saw a bird today - I looked aside and walked away along the Strand.